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O poder do bom humor

Eu acho engraçado quando as pessoas vem me falar que gostam da forma que eu falo, que eu transmito tranquilidade, calma e bom humor. Fico super feliz com isso, porque sei o quanto esses sentimentos são bons de serem transmitidos, mas ao mesmo tempo me pergunto se sou assim mesmo: calma, tranquila e bem humorada.

Quem me conhece na intimidade sabe que sou uma pessoa de personalidade forte, e apesar de tentar manter a calma em situações difíceis, posso ficar bem nervosa e irritada – meu marido e minha mãe que o digam ;)

Já o bom humor, esse sim, acredito que seja ele que me salve em situações adversas.

Tenho a mania de tentar ver o lado positivo das coisas e isso às vezes chega a ser engraçado, porque dou risada da tragédia, sabe como?

No livro “A arte de ser leve”, Leila Ferreira aponta o bom humor como uma das “fórmulas” para a leveza do ser.

Ser bem humorado faz com que o ambiente a nossa volta não pese, as pessoas ficam mais à vontade para serem elas mesmas. Ou seja, tudo flui melhor.

“A capacidade de ver a vida com o filtro do humor é um redutor de peso: tanto a vida fica mais leve como eles próprios pesam menos para quem está ao lado”.

Enfim, conseguem fazer da realidade algo mais palatável.

É tão agradável quando estamos na companhia de pessoas que nos transmitem uma energia boa, não é? E geralmente essas pessoas tem o humor leve, riem de si mesmas e pra elas, não tem tempo ruim. Não reclamar sem necessidade, tentar ver o lado bom, mesmo quando situações chatas surgem (e elas sempre surgem) são desafios diários que valem a pena serem perseguidos.

Muito bom saber que mesmo que seja um pouquinho, eu passe essa tranquilidade e leveza através dos meus posts aqui e no Instagram (aliás, já me seguem por lá? @natigrazziotin). Sinto uma maravilhosa sensação de dever cumprido, mesmo sabendo que tenho um caminho bem longo pela frente.

E por aí, o bom humor anda presente ou mandou lembranças?

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E quando a gente perde o controle da situação?

Temos a ideia – equivocada – de que temos a nossa vida sob controle. Acordamos, nos vestimos, vamos à academia, trabalhamos, cuidamos dos filhos, numa rotina que se repete todos os dias. Mas a verdade é que o controle não passa de ilusão. Afinal, quantas coisas podem acontecer pelo caminho?

Podemos sim seguir um planejamento e focar para que as coisas fluam da melhor maneira possível, mas não estamos imunes às peças que a vida nos prega. Seja lá o que for.

Ter consciência disso já é meio caminho andado, já que sabendo que como não podemos ter o controle de tudo, não precisamos ficar reféns da perfeição. Nada e nem ninguém precisa ser perfeito, então não precisamos esperar o momento perfeito para agir e realizar o que quer que seja. E isso não é libertador?

Existem várias coisas que estão sob nosso controle, sobre essas coisas podemos focar nossa energia para que saiam do jeito esperado. Todo o resto, não. Não podemos depender de fatores externos para nos sentirmos realizados ou sermos felizes. Portanto o nosso foco deve estar naquilo que temos controle.

Vou citar o que aconteceu comigo. Semana passada recebi uma notícia que me deixou triste sobre a minha gravidez. A Giulia não estava crescendo o esperado na minha barriga. Mesmo eu fazendo tudo o que o médico recomendou, tomando mil medicações por conta da trombofilia, minha placenta não está em pleno vapor, digamos assim.

Claro que me senti frustada e triste. Mas isso é uma coisa que fugiu do meu controle. O que posso fazer? Me desesperar? Não! Preciso focar no que posso fazer para que essa situação se reverta ou se resolva da melhor forma possível. Posso não exigir tanto do meu corpo, posso não carregar peso, me alimentar melhor, posso mentalizar coisas positivas. Isso eu posso fazer. O resto não depende de mim.

Eu sei que isso não é nada fácil. A gente se cobra demais. Somos perfeccionistas. Esperamos o momento ideal para tudo. Mas ter consciência de que não temos o controle de todas as situações tira um peso enorme de nossas costas. Portanto, faça o seu melhor. Foque naquilo que você pode fazer naquele momento da sua vida. Não se cobre tanto. Não sinta raiva de você. Nada disso vai melhorar a situação, muito pelo contrário.

E quando estiver em uma situação complicada se pergunte: O que posso aprender com isso?

Tenha certeza que algum aprendizado – ou muitos – você vai tirar.

Um beijo, com carinho.

Nati

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Como fazer uma faxina mental?

No último post que apareceu aqui no bloguito falei sobre 12 sinais de que você está precisando fazer uma desintoxicação mental. Quem leu? Acredito que a maioria se identificou com pelo menos alguns itens (senão, todos! rs!).

Afinal a gente vive em um mundo com informação demais disponível em toda parte e muitas vezes nos sentimos sobrecarregados.

Mas, e o que fazer quando chega a hora de “limpar” a mente?

Existem inúmeras formas de fazer isso, porém, como não poderia deixar de ser, todas elas requerem esforço e principalmente intenção. Já que temos a mania de fazer quase tudo no automático e mudar um comportamento leva um certo tempo.

A seguir eu listo 4 maneiras que já testei e me fizeram bem:

1. Faça um detox das redes sociais: Essa é a forma que conheço que mais gera resultados. Confesso que tenho dificuldade em deixar as redes sociais de lado, já que na maior parte do tempo estou com o celular na mão, checando e-mails, conversas do whatsapp, atualizações do Instagram. Coisas que poderiam muito bem ser vistas em pouco tempo, mas que consomem muito do meu tempo.

Quem mais sofre do mal de planejar fazer alguma tarefa e quando se dá conta passou uma hora checando Instagram e Facebook? Acontece comigo o tempo tempo!

Quando fomos viajar em fevereiro fiquei 2 dias sem celular porque íamos comprar outro por lá. Achei que fosse enlouquecer, mas sabe que não foi tão difícil? Claro que eu estava em uma situação diferente, em outra rotina, talvez por isso não senti tanto. Mas pude sentir a diferença na minha atenção à viagem em si. E às pessoas que estavam comigo. Percebo que quando estou muito ligada no celular, não presto atenção ao presente, não escuto quando falam comigo e deixo passar momentos que poderia estar desfrutando com mais intenção. E isso é muito ruim, não é?

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12 sinais de que é hora de uma desintoxicação mental

Assino algumas newsletters muito bacanas. Uma delas é de um blog gringo chamado The Blissful mind, da querida Catherine. Sempre deixo para ler nos finais de semana – gosto porque tenho mais tempo para me concentrar e absorver melhor as informações – e hoje me deparei com uma lista de sinais de que é hora de fazer uma desintoxicação mental.

Achei bem pertinente, porque sempre ouvimos falar que estamos ligados no 220v, que precisamos desconectar… mas lendo esses sinais percebo o quanto – de verdade – precisamos fazer uma pausa e deixar a nossa mente respirar.

A seguir, a lista traduzida dos 12 sinais de que você precisa de uma faxina mental:

1. Você  se sente constantemente sobrecarregado.

2. Você raramente termina uma tarefa antes de passar para a próxima.

3. Você tem várias abas abertas em seu navegador com posts e artigos para ler.

4. Você sente que seus pensamentos se movem mais rápido do que você pode acompanhar.

5. Você se sente mentalmente drenado.

6. Você passa a maior parte do tempo nas redes sociais.

7. Você se sente mal com você ou com o mundo depois de ler as atualizações de status de outras pessoas.

8. Você constantemente diz a si mesmo que deve fazer coisas porque outras pessoas estão fazendo.

9. Você não consegue lembrar o que comeu no almoço ontem.

10. Você tem planos de ser produtivo após o trabalho, mas gasta tudo em mídias sociais.

11. Você não tem um meio para compartilhar o que aprendeu a cada dia.

12. Você tem um milhão de idéias, mas nunca persegue nenhuma delas.

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E quando a gente enjoa de tudo que tem no armário?

Escrevo diretamente da mesa da minha cozinha, com um olho no computador e outro no bebê, que no momento faz estripulias para escalar um móvel da sala… Certamente vou ter que parar 30 vezes para ver o que ele está fazendo e voltar ao meu raciocínio outras 30 vezes. Quem disse que seria fácil né?

O texto de hoje é mais um desabafo. Porque tem dias que mesmo depois de todo exercício de encontro com o estilo pessoal, depois de organizar o guarda-roupa com tudo aquilo que preciso, bate uma vontade de ousar um pouquinho. Faz dias que ando sentindo falta de me sentir linda sabe? Não confortável. Me sentir incrível numa roupa. Ou melhor, me sentir incrível e só. E vou contar pra vocês, grávida do segundo, com um bebê de quase um ano, isso não tem sido fácil.

Olho no espelho e não gosto do que vejo. Vejo um rosto que mesmo com maquiagem não me agrada. Um corpo que não é meu. Cabelos rebeldes que não se ajeitam mesmo depois de escova e chapinha. Não gosto de ser negativa e sei que tudo isso vai passar, mas não consigo não ser verdadeira. E é isso que estou sentindo no momento.

E analisando agora, vejo que devo estar sentindo isso sobre o meu guarda-roupa – essa vontade de ousar e de comprar roupas novas – porque não estou bem comigo mesma.

A gente acaba buscando fora aquilo que está faltando aqui, dentro da gente.

E até não nos sentirmos bem de novo, nada vai adiantar comprar roupas novas, porque o motivo da insatisfação está muito além de um pedaço de pano com um tecido lindo e um corte fabuloso.

Sei que tudo isso vai passar, é só uma fase. Que essa inquietude não ofusque os momentos simples, mas preciosos, perto do meu filho. Que aliás, não está nem aí se meu cabelo está frisado, rebelde ou com uma escova impecável :)

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E o novo ano chegou, com novidades

Quem me segue no instagram (@natigrazziotin) viu que semana passada contei uma novidade, daquelas que mudam a vida da gente.

No dia primeiro de janeiro, estava na praia com minha família, quando pedi pro marido ir até a farmácia. Fazia alguns dias que estava me sentindo enjoada. Como estava muito quente, pensei que pudesse ser do calor, uma virose, talvez.

Aquele mal estar não passava. Comentei com minha mãe, que perguntou: – filha, será que você não está grávida? Eu respondi: – Não mãe, imagina, não pode ser, esse mês fizemos só uma vez! – quem tem bebês sabe que a situação nesse setor fica “meio” prejudicada mesmo.

Fui aguentando o enjoo, até que no dia primeiro pedi pro marido ir à farmácia comprar um remédio para enjoo – e um teste de gravidez, porque, vai saber né? Falei que iria deitar um pouco – estava muito cansada – e quando ele chegasse era pra ir direto pro quarto. Enquanto isso, Valentin ficava com as vovós – que maravilha ter a família por perto!

Lucas chegou, foi para o quarto e lá fui eu fazer xixi para o teste de gravidez. Estava bem desacreditada. Não poderia ser, mas não queria tomar nenhum medicamento antes de ter certeza. Fiz xixi no potinho e entreguei pra ele. Fui deitar. Tinha mais alguns minutinhos antes de descermos pra almoçar. Só não imaginava que nesses minutinhos minha vida viraria de ponta cabeça, de novo!

Nunca vou esquecer da cara que ele me olhou quando viu aquelas duas listinhas. Ele olhava pra elas e olhava as instruções da caixinha, não acreditando também.

Minha primeira reação foi de preocupação com o Valentin. Na hora pensei que não iria poder dar toda atenção a ele. Que não teria disposição pra cuidar de um bebê de 6 meses e meio aprendendo a engatinhar enquanto estivesse no primeiro trimestre de gestação. Mas a gente consegue. Mãe tira forças não sei da onde, mas consegue.

Bem, depois fomos contar pra família – não conseguiria passar por tudo isso sem contar pra eles. Todo mundo nos parabenizou e eu ainda não entendia nada… A ficha não caia. Nunca pensei que isso aconteceria comigo. Claro, não me cuidei, não estava tomando anticoncepcional (não posso por conta da trombofilia) e ainda não tinha certeza sobre colocar o DIU. Aconteceu. Tinha que acontecer. A vida sempre encontra um meio, li isso por aí. Depois que fui contando, as pessoas diziam que a mulher fica muito mais fértil logo depois de ter filhos. Pois é, eu sou a prova viva que é verdade. Portanto, mamães que não querem ter filhos logo de cara, se cuidem!

O primeiro trimestre foi bem chato. Tive enjoos (ainda tenho de vez em quando), tive muito sono (sorte que Valentin tira 2 sonecas longas durante o dia e eu dormia com ele, hehe) e zero disposição pra fazer nada. Nesse meio tempo Valentin aprendeu a engatinhar e eu me vi mais cansada ainda. Agora estou com 15 semanas de gestação, já fizemos o primeiro morfológico e vimos que está tudo bem com a nossa menininha! A médica não deu 100% de certeza, mas é quase certo que é uma menina! Ficamos muito felizes, mas confesso que a ficha ainda não caiu. Acho que só vai cair de verdade quando eu começar a sentir ela se mexendo.

Comecei a ler sobre irmãos de idades próximas e a ideia vai me agradando cada vez mais. Na verdade, a gente não queria esperar muito para engravidar de novo. Queria esperar o Valentin completar 1 ano pra começar a tentar. Foi um pouco antes, hehe. Eles vão ter 1 ano e 2 meses de diferença. Vai ter uma fase mais difícil, eu sei, mas a gente dá conta. Afinal, mãe é mãe, e sempre dá, não é mesmo?

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Como andam as coisas por aqui: rotina, dieta, armário

Olá gente. Preciso contar como andam as coisas por aqui. Desde que comecei o blog, esse foi o período mais longo que passei sem escrever. Fui vivendo dia a dia e deixando o blog de lado. Lembra que falei sobre prioridades? Pois é. O momento era de dedicação total ao meu pequeno. Era não, é. Mas percebo que já posso – e preciso – ir voltando a dar espaço para as minhas coisas. E já estou fazendo, aos poucos, sem pressa, nem cobranças.

Esses dias, quando entrei pra ver se tinha algum comentário, me surpreendi com várias mensagens de meninas pedindo para que eu voltasse a escrever, me agradecendo pelos textos, me contando sobre seus armários – e suas vidas. Sou muito grata por ter leitores tão queridos como vocês. Obrigada, de coração.

Valentin já está com 6 meses e pode parecer clichê, mas é a maior verdade, o tempo passa depressa demais. Os dias intermináveis dos primeiros meses ficaram para trás. Agora ele está numa fase muito gostosa, se comunicando com todos, querendo conversar, já senta, se envolve com os brinquedos por mais tempo, briga quando não está gostando, dá gritinhos de alegria. Estou muito feliz com ele. É um bebê muito querido.

Sobre a minha rotina. Consigo sair de casa com mais frequência – e por mais tempo, sem ficar pensando nele o tempo todo! – e a rotina já voltou a se estabelecer. Desde os três meses e meio, Valentin dorme a noite toda, e isso faz uma diferença enorme na minha vida. Se não durmo bem fico mal humorada e super desconcentrada. Então podem imaginar minha alegria quando ele passou a ir direto das 20h às 6h30? Obrigada, filho. rs!

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A felicidade está no processo, não no resultado

Quando pensamos em felicidade geralmente a relacionamos a um objetivo, certo? A gente pensa que SE conseguirmos aquele emprego, seremos felizes. Que se comprarmos aquele carro, seremos felizes. Que se casarmos com aquele cara, seremos felizes. Que se tivermos dois filhos, seremos felizes. Que se emagrecermos 5 quilos, seremos felizes.

Todo mundo deseja que a felicidade faça parte da sua vida. Porém, a nossa ideia de como conquistar a felicidade pode estar equivocada. Isso porque seguimos a mentalidade de que para sermos felizes dependemos de algo. Não é assim?

A gente coloca o motivo da nossa felicidade em coisas que podem não dar certo, e que muitas vezes nem dependem só da gente. Mas, mais importante que isso, colocamos a nossa felicidade no resultado.

Quando o ideal seria focar no resultado, sim. Mas ir sendo feliz no caminho que levará, ou não, à ele. Dessa forma temos muito mais chances de termos momentos felizes durante a vida. Muito melhor do que esperar ser feliz só quando atingir tal objetivo, não é mesmo?

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Tudo depende do jeito que a gente olha

Ando pensando bastante nisso ultimamente. Se não estamos bem com a gente mesmo não importa o quão incrível seja nossa vida, a gente nunca vai estar satisfeito. Você pode ter conquistado aquilo que sempre sonhou, se não está de bem com você, nada parece em ordem, e o sentimento de frustração estará sempre presente.

Aos olhos dos outros sua vida pode parecer perfeita, mas existirá sempre um “mas”. Acontece que quando estamos de bem com a gente a vida não precisa ser perfeita. Você consegue ver beleza até em coisas onde aparentemente não há. Quem está de bem tem um brilho no olhar, mesmo quando está passando por adversidades. Até porque, quem não passa por isso quase todos os dias?

Mas estar de bem com si mesmo não é tão fácil. É preciso saber olhar com gentileza pra tudo ao seu redor. Saber que tudo passa nessa vida, as coisas boas e as ruins. Nada é permanente. Por isso mesmo é tão importante aproveitar cada segundinho da nossa existência aqui. Curtir cada momento feliz e saber que os tristes e difíceis vão trazer aprendizado. Vão fazer a gente crescer como ser humano.

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4 caminhos para se manter inspirado

Mesmo que você não tenha um trabalho necessariamente ligado com a criatividade, se manter inspirado é super importante pra conseguir manter a rotina em harmonia. Mas ter inspiração com a vida toda bagunçada não é das tarefas mais fáceis. Por isso o equilíbrio é tão importante na nossa vida.

Quando a gente está inspirado tudo flui melhor. No trabalho temos uma ideia boa, conseguimos organizar a casa com mais foco, nos relacionamos melhor com as pessoas a nossa volta porque estamos de bem com a gente mesmo, resolvemos os problemas do dia a dia com muito mais entusiasmo, e no final, quando tudo estiver resolvido, temos aquela sensação gostosa de dever cumprido.

Não tendo dúvidas de como a inspiração é essencial para o nosso bem estar, resolvi pesquisar quais os caminhos podemos seguir para se manter inspirado. Aqueles exercícios diários que só fazem bem e deixam a rotina mais leve.

1. Cuide da sua saúde. Parece óbvio, mas muitas vezes esquecemos que dormir bem, ter uma alimentação equilibrada, beber água e se exercitar é essencial pra nos mantermos mais dispostos, e consequentemente, mais inspirados. Beber um copo de água toda a manhã proporciona uma sensação de limpeza. Fazer exercícios com regularidade faz bem pro corpo e pra mente. Tente manter uma rotina, e não espere que a vontade apareça, vá sem vontade mesmo, tenha certeza que a sensação depois do exercício vai ser gratificante. E sempre que estiver meio sem foco, pare e tome um copo d’água. Sinta o líquido entrando e limpando tudo, a sensação é de recomeço, sabe?

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Sobre doação

Tava conversando com umas amigas esses dias. Talvez a maternidade seja tão desafiadora porque tem muito a ver com doação. Em não pensar em si em primeiro lugar. Em primeiro pensar no outro – nos filhos – e depois na gente. E isso cansa, nos deixa exaustas já que não estamos acostumadas a isso. É ou não é?

Claro que tudo no início é mais intenso, mas desde que me tornei mãe não consegui fazer minhas unhas e meus cabelos estão quase sempre presos. Minhas roupas se resumem a pijamas ou no máximo um calça de moletom. Para escrever aqui pro blog a coisa fica ainda mais complicada, já que preciso estar tranquila para escrever e momentos de tranquilidade surgem quando o bebê está dormindo, e aí aproveito para tomar banho (como um bom banho se tornou essencial depois que ele nasceu!), comer, relaxar um pouco com o marido ou resolver alguma pendência.

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